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Últimos suspiros 01 – O primeiro ano dos primos pelos olhos de Renee.



ÚLTIMOS SUSPIROS é um conjunto de contos escritos só por diversão, este é uma visão do primeiro ano dos primos do ponto de vista de Renee. A versão original foi escrita em 2009, quando a história teve algumas diferenças significativas na trama. Eu pensei que poderia apenas ajustar linhas aqui e ali para fazer a história funcionar com a linha do tempo atual. Em vez disso, foi quase uma reescrita. Foram escritas 5300 palavras para manter apenas 2800, e esta é apenas a primeira cena. – Nora Sakavic.

Cronologia: Um ano antes dos eventos de The Foxhole Court.

O mês que antecedeu o primeiro dia de Andrew foi o período das férias de verão mais curto que Renee se lembrava, provavelmente por passar metade dele tranquilizando o nervosismo exacerbado de Dan. Allison havia se encarregado de coletar cada retalho de fofocas que encontrava sobre a nova linha defensiva e, embora não estivesse fora do ensino médio por tanto tempo a ponto de esquecer como adolescentes eram maliciosos e criativos para espalhar fofocas, ela foi rapidamente espalhar tudo o que havia descoberto para o restante da equipe. Foram inúmeras as tentativas de Renee de não dar ouvidos aos rumores.

Todos sabiam no que estavam se metendo – desde o momento em que Wymack os fizera votar sobre a contratação de Andrew –, porem, quanto mais se aproximavam de Junho, mais fácil era esquecer o motivo de terem concordado. A súbita discrição de Wymack e Abby sobre o assunto não ajudou a facilitar as coisas. Andrew, Aaron e Nicky haviam se mudado para a casa de Abby por algumas semanas após a formatura dos gêmeos no ensino médio. Abby recusava-se a compartilhar desgosto ou irritação junto ao restante da equipe, não contribuindo com sua honesta opinião sobre o grupo, e Wymack nitidamente repelia as melhores tentativas de Dan em força-lá. 

Quando Wymack convocou sua equipe para a Universidade de Palmetto, para os treinos de verão, as Raposas estavam inquietas, ansiosos e raivosos. Esperar a chegada dos primos só piorou tudo. Wymack havia dito que queria todas as suas Raposas juntas antes dos calouros, mas o último deles havia chegado há quase uma hora e os primos ainda não tinham aparecido. Renee estava bastante envolvida em sua leitura para se importar com a espera, mas não pode deixar de notar a crescente tensão na sala. Dan havia verificado seu relógio dez vezes nos últimos quinze minutos. Na décima primeira espiada, Renee finalmente estendeu a mão e segurou a de Dan. Ela não desviou o olhar da página, mas apertou a mão de Dan.

– Relaxe, Dan –, murmurou Renee. – Eles vão aparecer.

– Estão atrasados –, disse Juan. – Não temos o dia todo para esperar essa palhaçada.

– Eles têm mais dois minutos e então eu vou dar o fora daqui –, disse Dwayne.

De jeito nenhuma ele desafiar Wymack e sairia dali, mesmo assim, Dan lançou-lhe um olhar zangado e disse:

– Você não vai a lugar nenhum. Continue sentado e cale a boca.

Renee ergueu os olhos do livro e considerou seus companheiros de equipe enfurecidos. Seth, Dwayne e Damien estavam no sofá do outro lado. Reggie e Juan nas duas poltronas. Renee e Dan estavam no outro sofá, e Matt sentado no braço do sofá ao lado de Dan. O estômago de Renee deu um nó quando seu olhar passou pelo único atleta do segundo ano. Matt era o segundo mais alto das Raposas, atrás de Seth por alguns centímetros, comparado com agora ele parecia tão minúsculo no ano passado. Um mês e a mudança para casa de sua mãe haviam endireitado seus ombros e corrigido sua postura, mas Renee se perguntou quanto tempo ele duraria antes de mais um trote de seus companheiros. Ela não sabia se conseguiria aguentar mais um ano com Matt dormindo no chão do quarto.

O tok-tok dos saltos anunciava o retorno de Allison do banheiro. Seis pares de olhos seguiram a barra de sua saia extremamente curta enquanto Allison atravessava a sala para o sofá. Allison sentou-se em seu lugar vazia ao lado de Renee e lançou um olhar superficial e desdenhoso pelas páginas abertas do livro.

– Eles ainda não chegaram? – ela perguntou. – Que palhaçada.

– Viu? – exigiu Dwayne.

– Paciência é uma virtude –, disse Renee.

– Quem precisa disso hoje em dia? – indagou Damien. – Não vai dar em nada e eles ainda prenderam a gente aqui, não é?

Dan se mexeu como se quisesse se levantar.

– Vou ligar...

Então a porta se abriu no corredor, e as Raposas trocaram olhares rapidamente. Reggie, o veterano mais aberto contra o recrutamento dos primos, se inclinou um pouco mais para esconder o quão tenso estava. Ao seu lado, Seth deu-lhe uma cutucada de cotovelo em claro apoio, e os dois trocaram olhares exageradamente aborrecidos. Ninguém teve tempo de dizer mais nada antes de Nicky Hemmick atravessar a porta. 

Sua chegada mudou o humor na sala de dois graus para algo desagradável, e o sorriso cheio de dentes de Nicky dizia que já esperava por aqueles olhares. Sua camiseta preta estampada com as cores do arco-íris “SAI HÉTERO” atraiu todos os olhos da sala. Seu pulso direito trazia pulseiras trançadas, suficientes para cobrir um terço do antebraço, e os óculos de sol amarelo deixava os cabelos negros rebeldes sobre o rosto. Ele avaliou seus novos companheiros de equipe com intenso interesse, e o pequeno empinar de queixo dizia que pelo menos um deles fazia seu tipo.

– Sabia que não seria um grande desperdício –, disse ele.

Renee não pôde deixar de admirar sua coragem. Nicky não estava de frente para ela, mas talvez ele tivesse um sexto sentido para perceber rostos amigáveis. Ele virou em sua direção quase assim que ela sorriu, e ele assentiu como um alegre “oi”.

A batida da porta anunciou a chegada de outra pessoa e Nicky lançou um olhar distraído por cima do ombro.

– Já conheci Dan e Matt. Para o resto de vocês: eu sou Nicky. Vou ser um dos seus defensores este ano, porque só Deus sabe o quanto eu amo olhar aquelas bundas de jogadores.

Seth grunhiu como se tivesse vomitado em sua própria boca. Reggie fez um gesto furioso, mas sem conseguiu expressar em palavras sua indignação.

Juan foi o único com perspicácia o suficiente para falar, e, então tudo o que conseguiu foi um venenoso:

– O treinador não avisou que tinha recrutado um viado.

Se os olhares pudessem matar, o que Dan lançou contra seus companheiros de equipe deveria ter queimado suas peles até os ossos.

– Chega, mas que merda!

– Tudo bem, cap –, Nicky deu de ombros abrindo os braços. – Se eu deixasse cada imbecil me atingir, nunca teria um dia de paz.

– Do que você me chamou? – exigiu Juan.

– Ele te chamou de imbecil –, a resposta foi dada de forma entediante, e um dos gêmeos surgiu ao lado de Nicky.

A julgar pelo olhar frio em seu rosto, este era Aaron. Nicky foi rápido ao apoiar o braço no ombro do rapaz mais baixo, e Aaron nem tentou tirá-lo. Aaron encontrou o olhar furioso de Juan parecendo nada impressionado e disse:

– Não é novidade para você, não é mesmo?

– Esse aqui é o Aaron –, disse Nicky.  – Ele é um pouco desagradável às vezes, mas pelo menos é honesto. Você se lembra de Aaron, certo, Dan?

O olhar no rosto de Dan dizia que ela se lembrava bem dele – e o que ele havia dito sobre as Raposas quando Wymack reuniu os primos. Renee ouvira falar sobre isso em mais de uma ocasião. Renee nunca saberia como Dan havia se controlado para não rasgar o carpete com toda sua inquietude furiosa.

– Oi novamente –, disse Dan, mas Aaron nem sequer olhou-a.

Estava saindo uma maravilha, Renee refletiu com pesar. Ela fechou a Bíblia, enfiou-a debaixo de um braço e ficou de pé. Ela atravessou a sala até os primos e ofereceu a mão. Aaron fitou-lhe antes de voltar sua atenção para outro lugar, mas Nicky se afastou de Aaron para aceitar a mão de Renee em um aperto firme e caloroso.

– Renee Walker –, disse ela. – Prazer em conhecê-lo.

– A goleira principal –, reconheceu Nicky.

– Não por muito tempo –, comentou Aaron.

O sorriso de Nicky implorava perdão pela atitude de seu primo e ele gesticulou para a Bíblia.

– Qual vertente?

– Católica –, respondeu ela. – Você é crente?

– Às vezes –, disse Nicky. – Meu pai é bispo batista, então às vezes eu evito um pouco. Contanto que você não tente me libertar do homossexualismo, vou perdoá-la por me levar para a igreja errada. Amada?

Renee sorriu.

– Parece justo. Por que vocês dois não se sentam?

– É, vamos acabar logo com isso –, disse Damien. – Vocês estão atrasados para porra.

– Ah é, bem...

Nicky não se deu o trabalho de explicar, indo até a poltrona restante. Aaron o seguiu pela sala, mas nenhum deles se sentou. Aaron ocupou um lugar atrás da poltrona e Nicky inclinou-se sobre ela para dar a Matt um longo olhar. Ele não olhou por muito tempo antes de falar novamente, mas as palavras seguintes não vieram em inglês. Aaron meneou a cabeça para o que Nicky dizia e retrucou com algo que parecia decididamente hostil.

Matt se aprumou, um pouco desconfortável, porem Renee não sabia se esse desconforto era devido ao flagrante interesse no olhar de Nicky ou aos olhares que seus colegas de quarto estavam lhe enviando por ter chamado a atenção de Nicky. Um pouco de grosseria e crueldade em relação a isso redimiria Matt aos olhos deles, mas Matt não queria ser hostil sem motivos. Em vez disso, ele perguntou:

– É alemão, não é?

– É sim –, confirmou Nicky. – Na Macon só ofereciam espanhol e alemão, por qual outro motivo eu escolheria espanhol?

Ele gesticulou como se a escolha fosse óbvia. 

– Como todos nós estudamos alemão, nossa família é bilíngue. Não posso me dar ao luxo de parar de praticar enquanto estou nos Estados Unidos e isso mantém as coisas interessantes. E você? É bom com a língua?

Matt não tinha uma resposta pronta para a pergunta ou o olhar malicioso no rosto de Nicky. No entanto, Dan não teve problemas em defender seu namorado, entrelaçando os dedos nos de Matt. Nicky sorriu e ergueu as mãos em defesa.

– Calma, mana. Olhe, mas não toque... Entendi. Você não vai se importar se eu apreciar, não vai? Você tem bom gosto.

A quantidade de alemães ao lado de Renee fez seu coração disparar. Ela não se lembrava da última vez em que alguém havia se esgueirado até ela sorrateiramente com tamanho sucesso. Assim que seus ombros ficaram instintivamente tensos, em alerta, Andrew já estava ao seu lado. Ela sabia que manter a guarda relaxada seria mais saudável; Ela não se dava mais o trabalho de avaliar o ambiente onde estava desde a sua adoção. Apesar disso, a consternação ao se assustar foi um nó na garganta. Renee teria que trabalhar sua reação inadequada mais tarde. Por enquanto, faria uma avaliação do mais novo goleiro do time.

Estava quase cem graus lá fora, mas Andrew usava camisa preta de mangas compridas e jeans folgado. Um gorro de caveira sobre a cabeça, quase escondendo as sobrancelhas, e as mãos enfiadas nos bolsos de trás. Ele olhou arregalando os olhos para o primo, aparentemente, absorto ao restante das Raposas reunidas, dizendo algo a mais. Nicky gesticulou em resposta, e o sorriso de resposta de Andrew foi cheio de dentes.

O rangido da porta se abrindo, pela última vez, fez Andrew e Renee olharem para o corredor. Abby e Wymack entraram juntos. Andrew os admirou de relance, em seguida, olhou para Renee como se a notasse pela primeira vez. Renee tentou disfarçar sua expressão, sem conseguir corresponder suas expectativas.

– Ah, quanta indecisão –, disse Andrew.

– Como é? – indagou Renee.

Andrew acenou de cabeça e sorriu.

– Foi o que eu pensei.

Havia uma grande chance de ela ter sido insultada, mas Renee ofereceu sua mão e um sorriso. Andrew afastou a mão dela sem hesitar e atravessou a sala em direção a sua família. Ele afundou na poltrona que eles o deixaram e imediatamente começou a mexer em fios soltos em uma das magas. Renee seguiu para seu lugar, entre Dan e Allison, estava no meio do caminho antes de Wymack e Abby entrarem na sala. Wymack jogou uma pilha de papéis no centro da sala e contabilizou suas Raposas em uma olhada. 

– Certo –, disse Wymack. – Estamos todos aqui...

– Finalmente –, murmurou Dwayne o interrompendo.

Wymack lhe deu um soco.

– ...então vamos acabar com essa chatice. Se apresentem.

Abby distribuiu a papelada enquanto as Raposas conversavam. Dan foi a primeira, desde que ela era capitã, e um por um eles se apresentaram. O discurso de Dan foi o mais longo. Quando chegou a vez dos primos, haviam encurtado suas apresentações para nomes e posições. Andrew foi o último a se apresentar e tudo o que disse foi:

– Outro Minyard!

– Não precisamos de três goleiros –, disse Reggie, afundando-se ainda mais no sofá e enviando uma carranca para os primos do outro lado da sala.

Dan apertou a ponte do nariz em busca de paciência. Allison foi menos sutil em sua irritação, mas não tinha nada a ver com a incapacidade de Reggie de deixar esse argumento de lado. As Raposas haviam apostado em quanto tempo Reggie demoraria a fazer outra reclamação. Allison havia mudado sua aposta no último segundo, apostando em uma discussão além da reunião. Dez dólares não eram grande coisa, no entanto, Allison sempre fora uma perdedora ressentida.

– Já conversamos sobre isso –, disse Wymack.

– Não precisamos de três goleiros –, insistiu Reggie.

– Oh, essa carinha emburrada –, disse Andrew, fingindo enxugar uma lágrima. – Não se preocupe! Eu só estou aqui por pura disposição.

– Estamos fodidos –, disse Juan.

– Novidade –, acrescentou Seth, cheio de sarcasmo.

– Claro, o treinador assinou com vocês –, replicou Nicky. – Foi por unanimidade, não foi?

Seth apontou um dedo na direção de Nicky olhando para Wymack.

– Engraçado que você tenha contado para eles tudo sobre nós e esqueceu de nos avisar sobre o viadinho. Não vou me trocar na frente dele.

Wymack apontou um dedo para a porta dos fundos.

– Saía. Você pode passar o resto da reunião no meu escritório. Agora, Gordon –, disse ele, quando Seth apenas o encarou com confusão e fúria. – Você está aqui há tempo suficiente para saber que não tolero insultos neste vestiário. De ninguém –, acrescentou Wymack com o olhar frio ao redor da sala. – Aceitei de boa vontade os excessos de raiva de vocês, mas ninguém me paga para tolerar preconceito.

Seth parecia estar prestes a ter um ataque cardíaco por ter discutido, mas, por fim, se levantou sem dizer uma única palavra e saiu.

A porta do escritório estrondou com a força com que ele a bateu. Wymack voltou-se para o restante dos veteranos, que se ocuparam olhando para qualquer outro lugar, menos para ele.

Nicky levantou a mão.

– Se vale de alguma coisa, a maioria de vocês é feio demais para fazer o meu tipo.

– Guarde para você –, cortou Wymack.

Nicky revirou os olhos e bufou algo em alemão. Aaron lançou um olhar pelo canto do olho para o primo, indiferente e sempre entediado, porem Andrew riu. O que quer que Andrew tenha dito em resposta, Nicky não achou engraçado. Nicky olhou rapidamente para o primo maníaco antes de observar as expressões raivosas dos veteranos. Ambos se recompuseram, voltando-se sob o olhar atento de Wymack, e então Nicky sorriu, um sorriso que Renee não acreditou, por um segundo.

– Mas eh, treinador, não vai ter problema, não é? – disse Nicky. – Você se arriscou nos contratando, então vamos fazer um favor em troca. Vamos revezar o vestiário, nós e eles. Todo mundo ganha.

– Aceito –, disse Dwayne.

– Negativo –, disse Wymack ao mesmo tempo.

Andrew riu se inclinando para frente em sua poltrona.

– Ah, treinador. É tão chato ver alguém fingir indignação por nós! Seja esperto, consegue?

Wymack o fitou por um minuto, obviamente desconfiado dos motivos dos primos, em seguida disse:

– Conversaremos sobre isso mais tarde.

Não era um sim, mas era o suficiente para acalmar os veteranos e aliviar um pouco a tensão no sorriso de Nicky. Satisfeito por sua equipe ter sido temporariamente intimidada, Wymack voltou à sua agenda. Renee ouviu seu discurso sobre manter as notas e os horários no verão sem prestar atenção. Havia escutado esse mesmo discurso duas vezes antes, então não havia mal em deixar passar alguns detalhes.

A maior parte de sua atenção estava concentrada em seus novos companheiros de equipe, e ela olhou entre eles. Nicky parecia genuinamente fascinado por tudo o que Wymack tinha a dizer, enquanto Aaron parecia somente vagamente interessado nos papéis em sua mão. Andrew deixou cair a papelada no chão quando Abby lhe entregou as folhas, então sentou-se de pernas cruzadas com as mãos nos tornozelos. Seus polegares batucavam as pernas da calça em ritmo irregular e acelerado.

Renee sabia melhor do que ninguém como as aparências podiam enganar, aquele Andrew sentado no vestiário parecia incapaz das atrocidades às quais Allison ligara a ele. Parte disso, sem dúvida, atribuída ao seu remédio – todos sabiam que Andrew vivia dopado e o que havia feito para ganhar essas pílulas, mesmo que ninguém pudesse nomear ou explicar seus remédios com cem por cento de certeza. Estimulantes, alguns supuseram, talvez ele fosse depressivo de mais para sentir-se violento. Antipsicóticos, o resto disse, para torná-lo um pouco mais humano. Talvez não fosse nenhum; talvez fossem ambos.

Foi apenas uma questão de tempo até Andrew pegar Renee observando-o. Ela sorriu; ele respondeu com um sorriso rápido, cheio de dentes e sem desviar o olhar. Renee sabia que não era tão interessante de se admirada, além de seu cabelo multicolorido. Ela imaginou se ele a estava testando, desafiando-a a ser a primeira a desviar o olhar. Seria um simples joginho de poder – infantil, diria Dan, porque Dan nunca entenderia – e Renee não via motivos para vencer. Ela sustentou o olhar de Andrew por um minuto, tempo suficiente para reconhecer seu desafio, antes de deixar o olhar cair para os papéis em seu colo. Quando ergueu olhou novamente, a atenção de Andrew havia mudado, e ele não a notou o resto do dia.

Continua...


Se vocês quiserem a continuação e mais conteúdo extras é só deixar nos comentário, só irei traduzir caso houver demanda.

30 Comentários

  1. Anônimo01 dezembro

    Amei! Muito obrigada pela tradução ��

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  2. Anônimo08 dezembro

    AMEI!!!! Eu quero mais!

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  3. Continua por favoooor!
    Amo as raposas, já li os livros que você traduziu 8 vezes, aliás, obrigado por traduzi-los. 😍❤

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    1. 🙆 Logo sai a continuação, só organizando a rotina. E obrigada pelo carinho.😉

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  4. Anônimo19 dezembro

    Como eu não sabia que isso existe até o dia de hoje?

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  5. Amei demais! Não acredito que não conhecia essa série maravilhosa! 😍😍😍
    Obrigada pela tradução.

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  6. Por favor continue. Eu morro por qualquer conteúdo extra de All for the game.

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  7. Anônimo27 julho

    PFVR TRADUZ O RESTO����������������

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  8. Anônimo26 agosto

    aonde acho a continuação?

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  9. Anônimo26 agosto

    Onde acho a continuação? Minha amiga me indicou e amei essa coleção, preciso muito da continuação. Por favor! Onde acho?

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  10. Anônimo31 janeiro

    amei demaisss <3 sou doida por conteúdo extra de aftg, pfv traduz os próximos capítulos :((

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    1. Já terminei os trabalhos com all for the game, qualquer tradução relacionado a série agora é fora do timing

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  11. MDS eu amei, ainda vai ter continuação???
    Muito obrigada pela tradução!

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    1. não, encerrei as atividades em 2019. Alguns fãs traduziram tudo completo no twitter.

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  12. Quando lança os próximos traduzidos?? ansiooosa

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    1. Não tenho pretensão de traduzir, alguns fãs no twitter já o fizeram. É só ir no twitter e pesquisar por conteúdo "extra de all for the game"

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  13. moco onde eu acho isso pra ler SCR

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    1. infelizmente não sei, não tenho mais me aprofundado na trilogia all for the game dês de que parei de traduzi-la =/

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  14. Eu amei sua tradução... Por favor continua

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  15. Pfvr continua a traduzir,já estamos em 2021 e não tem atualização😭😭😭

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    1. Eu já tinha encerrado a tradução. Eu até continuaria, já que tem muita gente pedindo, mas como digo no primeiro post do blog eu ainda não consegui comprar um computador novo.

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  16. Continuação por favor eu tô com ressaca literária necessito de mais

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  17. Ameiii continua por favor

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  18. Anônimo22 janeiro

    CONTINUA PORFAVORRRRRR

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  19. Anônimo07 junho

    Publique mais, por favooooor!!!

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  20. Anônimo10 setembro

    Por favor, eu quero mais

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  21. Anônimo11 fevereiro

    Continuem... foram publicadas sequelas. A história ainda vai a meio...

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